P Leni Chiarello

O que se escreve de coração para o coração sempre é muito bom.

Assim são ao poemas de Leni Chiarello Ziliotto, que através deles busca transfigurar seu sonho de menina-mulher.

Vale a pena ler e mergulhar neste mundo de ousadia.

Ivete Maria Soccol

 

Ler Leni Chiarello Ziliotto é degustar a surpresa de um universo poético, mágico, lílico, cortante como navalha nova.

Poemas para refletir ou para sonhar, incisivos na ternura, doces na dissecção dos conflitos e incoerências. Feitos da pura sensibilidade que aflora à pele da mais promissora poetisa gaúcha da nova safra.

Dr. Roberto Mauro Arroque

 

Ler as poesias talhadas pela Leni Chiarello Ziliotto é entrar em sintonia com as rochas do desejo, das paixoes, das fantasias, às vezes incontroláveis e imaturas, porém sempre rochas brutas que necessitam golpes rudes e caricias suaves para poder transformarse numa obra prima, que é a escultura do amor. Um amor ideal, porém descrito a partir da rudez e do realismo como o vivemos a cada dia: um amor capaz de mostrar a beleza da escultura sem disfarçar a rudez da rocha.
Nos momentos decisivos de nossa vida sempre buscamos a opinião de uma pessoa amiga e que saiba orientarnos. A Leni sempre partilhou seus sonhos e alegrias nos momentos importantes de sua vida, como também suas amarguras e medos nos momentos difíceis. Ao ler estas poesías podemos partilhar com a Leni o que vivemos a cada dia: o desejo de equilibrar em nossas vidas a permanente tensao entre o amor ideal e o amor real que habita em cada um de nós.
Leonir Mario Chiarello

Comentar ou falar sobre as expressões gráficas dos sentimentos da ARQUITETA DAS PALAVRAS, Leni Chiarello Ziliotto, é tão difícil como conhecer a verdadeira essência individual das outras pessoas, pois somente a elas cabe a auto-descrição.

Leni consegue transformar o estático em movimento, o imaginário no existencial, que nascem de suas navegações ao interior do “ser”.

Consegue descrever silhuetas, com letras e motivar desejos, através dos seus personagens.

…coisas, de pranchas, canetas, réguas, compassos, enfim, de ARQUITETAS…DAS PALAVRAS….

Geraldo Peccin